20 dezembro 2012

Matanza Fest (Sociedade Abranches, Curitiba, 07.12.12)

    Pela primeira vez em Curitiba o Matanza Fest não deixou na mão a galera que marcou presença por lá. Gostaria de elogiar, primeiramente, a produção do evento, pois foi excelente. O som estava ótimo em todos os cantos do salão e a o profissionalismo foi extremo. Elogiar também o público que marcou presença por lá, apoiando e aplaudindo todas as bandas! Isso faz muita diferença!

    O evento começou com o show da banda curitibana Ankhy, vencedora da enquete do Pisca Produções, que, aliás, foi um show incrível. Mesclando suas músicas próprias com alguns poucos covers, eles fizeram um show de alta qualidade. Contando com a participação especial da vocalista Karol Schmidt (Lords of Aesir).



    A banda seguinte foi a Banda Trampa, de Brasília. Com um show também excelente, os rapazes agitaram toda a galera tocando suas músicas próprias. Quem não conhecia a banda pode apreciar nesse show todo o potencial desses rapazes.



    Continuando o evento, foi a vez do Hillbilly Rawhide, para deixar todos de boca aberta. O show foi incrível, com violino, piano e baixo acústico. Tocando músicas próprias e alguns covers clássicos, como Whiskey In The Jar (Metallica), levou o público ao extremo. 


     Depois foi a vez da banda As Diabatz. Quem não conhecia o som delas, com certeza, agora já virou fã. Com estilo visual punk e um rockabilly de qualidade, as três mulheres levaram a galera à loucura. No meio do show, a corda do violão da vocalista arrebentou, mas o show não parou!



    A próxima banda a agitar a galera foi o Semblant. Com um show excelente, mostrou suas músicas próprias com profissionalismo e agitando o público. Cantando, inclusive, Throw Back To Hell, música feita especialmente para o Extreme Fighter.



    Finalmente, foi a vez do Matanza! Fazendo um show excelente, como sempre. Não deixou os fãs na mão. Cantando "O Chamado do Bar", "Tempo Ruim", "Remédio Demais", "Quando Bebe Desse Jeito", "Arte do Insulto", entre outras, agitou o público do começo ao fim, fechando com muita agitação o evento.




//Sanctus

26 outubro 2012

Ankhy (Rock in Santa Festival, Santa Cecília, 14.10.12)

    A banda curitibana Ankhy foi para Santa Cecília surpreender a todos que estavam presentes no festival Rock in Santa deste ano. Com muitas bandas de peso tocando no mesmo palco, o Ankhy não ficou para trás. Mesclando show com suas músicas próprias e alguns covers, agitou toda a galera presente e literalmente calou a boca de quem pensou que o show seria ruim.
    Dentre as músicas próprias, tocaram Helius (The City of Sunrise), You Make Your Maker e War Of The Gods. Mostrando toda a profissionalidade ao executá-las, sem erros, com presença de palco e sem dificuldades para agitar o público. A galera foi a loucura com Are You Dead Yet? (Children of Bodom), Fear of The Dark (Iron Maiden) e Electric Eyes (Judas Priest), tocaram também Gunshot (Trivium) e Raining Blood (Slayer).
    O show desta banda sempre é memorável, incrível e quente. Galera de Curitiba e região deve conferir!

Confira os vídeos do show:






//Sanctus

17 outubro 2012

Vulgar Type (15.09.2012) - Aniversário Diu MacLovin

      Aqui é o Vikki Svart, da banda Dissonant Nightmare, e venho hoje por meio do Let It Roll trazer pra vocês uma resenha do show de décimo-sexto aniversário do meu brother Diu MacLovin, com a banda Vulgar Type, da qual ele é baterista.
     O show foi no estabelecimento Gambalaia - um centro de exposições artísticas diversas, como fotografia, pinturas, teatro e similares -, em Santo André/SP, cidade-lar dos integrantes da banda, já apresentados aqui em outra seção. O local é pequeno, mas aconchegante e etm uma boa equipe de profissionais. A casa apresenta dois andares: o térreo, onde são feitas as exposições gerais e onde se encontram o bar e os sanitários, e o piso superior, cujo espaço é utilizado para apresentações e manifestações cênicas em geral.
     Fui junto com um brother meu de algum tempo, o Evans, e logo que chegamos ao local - depois de algum esforço, por ser nossa primeira vez na cidade e não ter tido a sagacidade de conseguir um telefone celular de alguém que fosse estar lá ANTES de ir rsrsrs - fomos muito bem recepcionados pelo vocalista da banda, Guzz. Eu já conversei algumas vezes com ele pela internet antes, mas era a primeira vez que eu o veria pessoalmente, como ao resto da banda igualmente.
     Assim que chegamos, Guzz nos apresentou o resto da banda e todos foram extremamente receptivos, educados, gentis e hospitaleiros. Há MUITO tempo não encontro gente desse calibre na cena, para ser bem sincero. Senti como se já os conhecesse há anos, sendo a primeira vez que eu falava com todos eles - à excessão do Guzz, considerando o pré-contato via internet. Logo o Diego (guitarra) e o próprio Diu começaram a nos contar do processo de gravação do primeiro EP deles, que deve sair por volta do começo do ano que vem, outras aventuras e peripécias e nos introsamos rapidamente. São o tipo de caras que sabe recepcionar suas visitas e fazê-las se sentirem à vontade!
     Por volta das 22h, se reuniram no palco de cima e se prepararam para iniciar o show, que rolou logo em seguida. Apesar do nervosismo natural - considerando-se a natureza do evento e que não esperavam tantos convidados, uma vez que era um evento mais intimista, só para alguns amigos e conhecidos de outras bandas mais próximos - e de pequenos imprevistos técnicos, a apresentação me fez sentir algo que eu já não sentia havia muito tempo.
    Eu deixei de ir a rolês, shows e encontros como esses há algum tempo, não só por algumas demandas pessoais de tempo, mas porque eu não via nada de novo. Sempre um mesmo pessoal que vai para "encher a cara" e mal presta atenção nas bandas, bandas mais-ou-menos que tocam mais-ou-menos músicas mais-ou-menos, sempre os mesmos covers e muito raramente algum som próprio...acabava não valendo o desgaste da viagem, das despesas e do tempo mal curtido.
     O que eu presenciei lá, no entanto, restaurou minha fé no potencial de bandas emergentes da cena atual! A Vulgar Type é uma banda entrosada, com presença de palco, feeling e dá pra ver nos olhares deles, sentir em cada acorde e cada batida o que as músicas buscam expressar. Guzz, cantando e tocando guitarra, apresentou um timbre vocal bem característico e versátil, que atendia tanto ao sentimento de revolta e energia das músicas pesadas e rápidas quanto à sensibilidade e a profundidade das baladas. Diego extremamente presencial na guitarra solo, mesclou feeling e técnica de forma admiravel. Hellder mostrou linhas de baixo bem marcadas e bastante presentes, tirando das sombras e enaltecendo esse instrumento ainda pouco notado e não tão devidamente apreciado por uma grande maioria, infelizmente. Por fim, Diu fez uma apresentação firme e intensa na bateria, transmitindo pelo instrumento exatamente como se sentia e trazendo o ritmo das músicas bem representado.
     Mesmo diante de um contratempo com o fone que Diu usava para o metrônomo, a banda foi capaz de adaptar a música de modo que a falha fosse imperceptivel para quem não conhecia a música. Eu mesmo, só o soube pela confissão do mesmo depois do show, o que não descaracterizou em nada - pelo contrário, me admirou essa habilidade - a performance presenciada.
     Entre covers de Crashdïet, Poison, AC/DC e Guns 'n' Roses entre outras, foi possível conferir três sons próprios deles, que estarão no EP que começará a ser gravado em breve e posso dizer seguramente que, seguindo nessa linha, é uma banda incrivelmente promissora!
     Apesar do término razoavelmente cedo do evento - levando em conta a média de horários dos eventos em geral -, foi extremamente prazeiroso estar lá, tanto pela boa companhia quanto pela música de qualidade, e só posso dizer que estou ansioso pelos videos das gravações do EP, pois imagino as pérolas que vão rolar baseado no que vi nesse dia! Boa música, boa companhia, bom rolê...espero que haja um replay logo!
Valeu galera, até a próxima!

//Svart

30 agosto 2012

Ankhy (Blood Rock Bar, Curitiba, 26.08.12)

    Sem dúvidas, um show incrível! A profissionalidade dos meninos é completamente plausível, fazendo um show de apenas quatro musicas ser matador!
    Tocando quase todas as músicas do EP, o show começou com Helius (The City of Sunrise), agitando a galera com os riffs melódicos e uma batera pesada! Logo em seguida mandaram You Make Your Maker, agitando a todos no lugar. Sem erros de execução, seguiram com War of the Gods, que foi inteira cantada junto com a galera!
    Fica óbvio que a banda é tão boa em estúdio quanto ao vivo! Com a galera pedindo enlouquecidamente para eles tocarem mais uma música, o show terminou com Are You Dead Yet? (Children of Bodom), sendo dedicada para uma das diretoras do Let it Roll, Suh Sanctus.
    



//Sanctus

10 agosto 2012

Livin Garden (Blood Rock Bar, Curitiba, 04.08.12)

    Um dos melhores shows que a banda já fez, com absoluta certeza. A combinação do som perfeito das guitarras e um público vibrante. Com um set list variado, nunca deixando a galera desanimar, a casa lotou e todos foram curtir Livin Garden, que abriu a noite de shows do Blood Rock Bar.
    Gabriel Canoro, Daniel Doria, Roberto Krug e Pablo Kravicz mais empolgados do que nunca começaram o show agitando a galera com a música da banda Where I Can Breathe, faixa que dá nome ao primeiro CD. Seguindo com Fuel (Metallica) e Strutter (Kiss), levando a galera a loucura, seguindo logo depois com um novo cover do Kiss, Hide Your Heart.
    Depois da baladinha, Livin manda Don't Blame, sucesso da banda, chegando ao ponto alto do show. Todos vibrando ao som das guitarras pesadas e dos riffs marcantes da música. Sem desanimar, com uma sequência matadora, segue-se com Suicide Messiah (Black Label Society) e Sad But True (Metallica), deixando a galera em euforia, aplaudindo e muito a banda pela ótima performance e execução de grandes clássicos. Livin Garden segue com uma própria, o single da banda, Age of Lies. O show vai chegando ao final com um cover já clássico da banda, Man In The Box (Alice in Chains), seguido de Pain, outro sucesso do Livin Garden, agitando a todos, sempre com guitarras pesadas, fazendo jus ao estilo Heavy Metal.
    A banda fecha o show com Detroit Rock City (Kiss), com uma performance incrível. Daniel Doria arrasta sua guitarra no chão, levando todos à loucura e recebendo suas devidas palmas da galera. 
    Toda a banda está de parabéns, como sempre, nunca deixando um fã na mão, sempre fazendo shows incríveis e cada vez ganhando mais o reconhecimento que merecem por terem sempre a profissionalidade em primeiro lugar.




Where I Can Breathe (Livin Garden)

//Sanctus

03 agosto 2012

Holiness (Blood Rock Bar, Curitiba, 22.07.12)

    Um show empolgante e de ótima qualidade. Um vocal feminino consistente o suficiente para cantar covers do Ozzy Osbourne e Metallica, mas também lírico e delicado para as próprias da banda.
    Com equipamentos de primeira linha, o show foi complementado por um público curioso e empolgante, que agitou do começo ao fim, curtindo ao extremo as músicas próprias da banda.
    Com um set list intercalando covers e próprias, ninguém teve tempo de ficar parado. Mesmos nas lentas, Holiness fez com que todos cantassem ou dançassem. 






Mine (Holiness)

//Sanctus

02 agosto 2012

Ankhy (Hangar Bar, Curitiba, 28.07.12)

    A banda ja começa com a primeira faixa do EP "Helius", The City Of Sunrise, agitando bastante o público!
    Apesar do som ainda não estar bem regulado, difilcultando a audiçao em alguns elementos da musica, o publico deu boas vindas a banda, cantando principalmente no refrão.
    Um momento empolgante na hora do solo dos guitarristas Felp e Olek, em que o publico ergue as maos em direção aos braços das guitarras acompanhando os guitarristas! Fechando a musica, o vocalista Pedro Nunes apresenta a banda entrando na segunda musica.
    You Make Your Maker! Com um som já bem regulado,o pubico se agita mais aos guturais do vocalista Pedro ,seguidos da voz melódica da nova vocalista Duda Correa. No solo a galera curte um pouco de cada guitarrista e conhece o novo tecladista Cesar Luiz!
    Também foi uma mésica de ótima resposta do publico, com um refrao lotado de vozes, tanto dos musicos quanto do publico!
    Na terceira musica Twilight Of The Dammed, a banda mostra seu lado romântico, com uma bela balada,mostrando ainda mais o talento da vocalista Duda que canta a maior parte dela!
    Fechando a ultima faixa do EP, vem a majestosa War Of The Gods! O publico literalmente quebra tudo formando varias rodas, em varias partes da musica, seu refrão com 3 linhas vocais bem acentuadas convidam ainda mais, todos ali presentes, a cantarem juntos.

    Após a banda tocar todas as musicas de seu EP, na integra e na ordem, fecham o show com um "hino" do heavy metal, Fear Of The Dark (Iron Maiden).
    Nao há como descrever a energia da banda em entrosamento com o publico nessa musica. Todos a cantam inteiramente e acompanham a banda com pulos e gritos!
    O show termina com um clima otimo, com o publico pedindo mais uma música!








War Of The Gods (Ankhy)




//Sanctus

01 agosto 2012

NaTora! (Matriz, Belo Horizonte, 22.07.12)

    A NaTora! se apresentou no ultimo dia 22/07 na casa de shows Matriz, em Belo Horizonte, no evento "Agressive sound".
    Com o principal intuito de tocar pela primeira vez as suas recém criadas musicas autorais a apresentação começou sem delongas já com o cover Quero Ver O Oco (Raimundos), para colocar fogo no publico rocker presente.
    Logo depois a primeira música autoral da NaTora! foi anunciada. Ratoeira, que é basicamente um rapcore que evolui para um hardcore tradicional ao final, com uma letra forte e, segundo algumas linguas, "marcante".
    Em seguida a segunda musica da banda. Lingua de Trapo, (já lançada em versão demo) musica basicamente hardcore com traços de metal e tambem com uma letra critica com relação ao modo de viver contemporaneo.
    Skalcinha (já lançada como versão demo) foi a terceira musica autoral apresentada, meio que fugindo do contexto do evento, por com qualidade, por se tratar de uma música reaggue que evolui até se tornar um ská-punk com letra sarcastica sobre uma garota, classico. Voltando a normalidade do show, foram executadas mais 3 covers em seguida que reabriram o mosh pit que se mantinha desde o começo do show e tinha sessado um pouco com Skalcinha, por ser a musica mais leve do NaTora! Depois dos covers, chegara a hora da saideira com outra musica da banda. NaTora!, merecidamente leva o nome da banda, sendo a musica mais rapida e carregada de peso da apresentação, fechando o show com chave de ouro.
    Esse foi o primeiro passo da NaTora! como banda autoral, mas nota-se muita seriedade e atitude na proposta que a banda adotou: Um som pesado, critico, com feeling e simples, porem que não perde em qualidade.



Set List
1 - Quero ver o oco - Raimundos
2 - Ratoeira
3 - Lingua de Trapo
4 - Mantenha o Respeito - Planet Hemp
5 - Skalcinha
6 - Clube dos canalhas - Matanza
7 - Bom é quando faz mal - Matanza
8 - NaTora!


Material enviado por um colaborador do blog
//Mamede

31 julho 2012

Wild Child (Blood Rock Bar, Curitiba, 29.07.12)

    Um show muito bom, mostrando toda a competência da banda na hora de agitar a galera.
    Começando com uma própria da banda, Wild Child agitou todos ali presentes. Seguindo sempre mesclando covers e próprias, a banda tocou o álbum Inside My Mind na íntegra, mostrando a competência que toda banda precisa ter ao executar suas músicas ao vivo, agitando a todos. Realmente foi um show surpreendente, com um set list longo, mas que todos da banda aguentaram firme e agitaram até o final, sem falhas ou desanimo.
    Um coisa rara de se ver em uma banda é a percepção musical na hora de montar um set list que não deixe ninguem do público desanimar, mas que não canse todos já na metade. Eles conseguiram ficar na fina linha do equilíbrio do começo ao fim, com baladinhas românticas, como "Man Without a Heart" e "Mama I'm Coming Home" (Ozzy Osbourne), misturado à grandes clássicos do rock n' roll, "Man In The Box" (Alice in Chains), "Plush"  (Stone Temple Pilots), etc., com suas músicas próprias que a galera já sabe cantar inteira, como "Inside My Mind" e "Live Memories".
    Confira o set list completo do show:
Inside My Mind
Man In The Box (Alice in Chains cover)
My Evolution
Burn (Deep Purple cover)
Take My Time
Would? (Alice in Chains cover)
Homeless
Even Flow (Pearl Jam cover)
Live Memories
Plush (Stone Temple Pilots cover)
Wild Child
Mama I'm Coming Home (Ozzy Osbourne cover)
Just Like Yesterday
Hush (Deep Purple cover)
Man Without a Heart
At Your Side




Fotos: Blood Rock Bar


//Sanctus

30 julho 2012

Semblant (Blood Rock Bar, Curitiba, 22.07.12)

    Vocal lírico feminino, delicado, combinado perfeitamente com gutural masculino, agressivo. Um instrumental complexo, tudo executado na perfeita harmonia que o metal melódico exige. 
    As músicas, muito trabalhadas, foram executadas, sem erros, à um público maravilhado.
    Um set composto apenas de músicas próprias, com algumas novidades que estarão no próximo álbum da banda e, também, músicas do novo EP da banda, lançado recentemente.
    Mizuho Lin, com seus vocais líricos, agradou a todos no dueto com Sergio Mazul acompanhando-a com guturais fortes e sem deslizes. Todos os músicos estão de parabéns, pois a perfeita execução das músicas foi claramente perceptível, agradando o público presente, que ficou impressionado com o show.
    Shows como esses provam que bandas de metal melódico nacionais estão no mesmo nível que as internacionais, e, ao vivo, são até mais competentes que muitos nomes conhecidos mundialmente desse estilo.





Black Babylon (Semblant)

Em breve mais vídeos.

//Sanctus

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